Ranking dos estádios mais limpos e sujos do Brasil tem surpresa no topo, veja a lista

Ranking dos estádios mais limpos do Brasil tem surpresa no topo José (Manoel Idalgo/ Agência Corinthians)

Ranking dos estádios mais limpos do Brasil tem surpresa no topo José (Manoel Idalgo/ Agência Corinthians)

Um estudo inédito revelou quais são os estádios mais limpos e os mais sujos do futebol brasileiro, a partir da análise de mais de 5 mil comentários de usuários no Google. A pesquisa apontou que a Neo Química Arena, casa do Corinthians, é o estádio mais bem avaliado no quesito limpeza. Em contrapartida, o Nilton Santos, do Botafogo, ficou na última posição, sendo considerado o mais sujo entre os 18 estádios analisados, de acordo com os resultados divulgados pela Bolavip Brasil, responsável pelo levantamento.

Para chegar aos resultados, a pesquisa coletou 5.884 comentários aleatórios sobre os 18 estádios utilizados pelos clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. Em média, foram analisados 326 comentários por estádio. O levantamento utilizou um algoritmo capaz de identificar a presença de 98 palavras relacionadas à sujeira, como “sujo”, “imundo”, “fedorento”, “mal-cheiro” e “empoeirado”.

A casa do Corinthians, inaugurada para a Copa do Mundo de 2014, se destacou pela boa conservação e manutenção da limpeza. De 360 comentários analisados sobre o estádio, apenas três continham referências negativas sobre higiene, resultando em um percentual de 0,83%.

O segundo colocado foi a Arena MRV, do Atlético-MG, o mais novo entre os estádios da Série A, inaugurado em 2023. Com 333 comentários analisados, apenas três apresentaram críticas sobre sujeira, um percentual de 0,9%.

Ambos os estádios ficaram bem abaixo da média geral, que foi de 3,85% de ocorrências relacionadas à sujeira.

No extremo oposto da lista, o Nilton Santos apresentou o maior percentual de avaliações negativas. Entre os 360 comentários analisados, 24 mencionavam problemas de limpeza, representando 6,66% do total. A presença frequente de shows no estádio pode ter influenciado o resultado.

Logo atrás, aparece São Januário, do Vasco, com 23 comentários negativos entre os 358 analisados, um percentual de 6,42%. O estádio centenário é alvo constante de críticas sobre suas instalações, incluindo arquibancadas e banheiros. O Morumbis, do São Paulo, também aparece entre os três piores, com 6,38% de comentários negativos.

Ranking dos estádios mais limpos (percentual de “comentários sujos”)

  1. Neo Química Arena (Corinthians) – 0,83%
  2. Arena MRV (Atlético-MG) – 0,9%
  3. Barradão (Vitória) – 2,47%
  4. Beira-Rio (Internacional) – 2,77%
  5. Arena do Grêmio (Grêmio) – 3,05%
  6. Mineirão (Cruzeiro) – 3,33%
  7. Fonte Nova (Bahia) – 3,33%
  8. Campos Maia (Mirassol) – 3,58%
  9. Vila Belmiro (Santos) – 3,67%
  10. Ilha do Retiro (Sport) – 3,73%

Ranking dos estádios mais sujos

  1. Alfredo Jaconi (Juventude) – 3,79%
  2. Allianz Parque (Palmeiras) – 3,88%
  3. Castelão (Ceará/Fortaleza) – 3,88%
  4. Nabi Abi Chedid (RB Bragantino) – 4,36%
  5. Maracanã (Flamengo/Fluminense) – 5,83%
  6. Morumbis (São Paulo) – 6,38%
  7. São Januário (Vasco) – 6,42%
  8. Nilton Santos (Botafogo) – 6,66%

 

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