CASO BERNARDO: Leandro Boldrini está oficialmente proibido de exercer a medicina no país

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou nesta sexta-feira (14), às 9h08, o documento que torna oficial a cassação do registro médico de Leandro Boldrini, pai do menino Bernardo, assassinado em 2014. Boldrini cumpre pena no regime semiaberto por participar da morte do filho.

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Foto: Márcio Daudt/DICOM-TJRS

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O documento divulgado pelo CFM está disponível no site do conselho. A decisão é uma homologação do julgamento realizado em 11 de fevereiro, que definiu, por unanimidade, cassar o direito de Boldrini exercer a medicina e cancelando seu registro profissional.

Atualmente, Boldrini frequentava o programa de residência médica no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). Em processo disciplinar no Conselho Regional de Medicina (Cremers), ele havia sido absolvido. No entanto, o Ministério Público do Estado (MPRS) recorreu à decisão.

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A Justiça entendeu que o médico contribuiu e planejou o homicídio do filho, usando o conhecimento em medicina para esta finalidade.

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