Kate acaba com ritual para proteger filhos; Charles e William aceitam

Enquanto o dilema da escola do príncipe George, de 11 anos, ainda não tem um veredito, a mãe do garoto, Kate Middleton, tratou de dar um basta em uma tradição um tanto quanto peculiar da família real. Conforme revelou o escritor de livros sobre os membros da realeza Tom Quinn, a princesa de Gales não deixará os filhos participarem de um ritual antigo.

Na obra Yes Ma’am: The Secret Life of Royal Servants (Sim, Senhora: A Vida Secreta dos Servos Reais, em tradução livre), Quinn revelou que Kate não permitiu que os três filhos — George, Charlotte e Louis, com 11, 9 e 6 anos, respectivamente — se envolvessem no rito blooding.

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Kate Middleton e George

Kate Middleton e princesa Charlotte na arquibancada do estádio
Kate Middleton fala com o caçula, o príncipe Louis
Ela será a próxima rainha consorte do Reino Unido
Clique de William e Kate saindo da maternidade com o príncipe George no colo
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Mãe de três filhos, a princesa de Gales tem 43 anos

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Kate Middleton e George

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Kate Middleton e princesa Charlotte na arquibancada do estádio

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Kate Middleton fala com o caçula, o príncipe Louis

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Ela será a próxima rainha consorte do Reino Unido

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Clique de William e Kate saindo da maternidade com o príncipe George no colo

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De acordo com a fonte, a princesa de Gales tem tentando manter a rotina familiar dos filhos o “mais normal possível”

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Segundo o portal da emissora britânica Fox News, o blooding é um ritual que exige que os integrantes da família real “manchem o rosto com o sangue da primeira caçada à raposa ou ao veado”. Diante da alegação do autor, outros especialistas em assuntos da realeza também expuseram seus pontos de vista.

“Por que a princesa Kate permitiria que seus filhos ficassem traumatizados pelo ritual arcaico e bárbaro de sangue?”, questionou a apresentadora Helena Chard. Ela acrescentou: “O ar livre abrange a natureza, a vida e a cura que fazem bem, não um rito de passagem e aceitação de esportes sangrentos.”

“Eu não esperaria nada menos da autêntica princesa Kate. Blooding pode ser percebido como um esporte aristocrático ou tradição real, mas esportes sangrentos são desumanos e pertencem à Idade das Trevas”, finalizou a apresentadora.

Foto colorida de mulher e homem com três crianças em uma varanda - Metrópoles
Na foto, Kate e William com os três filhos Louis, Charlotte e George

Rei Charles e príncipe William

No livro, Tom Quinn escreveu: “A nora do rei Charles, Catherine, princesa de Gales, colocou o pé no chão e insistiu que não haverá derramamento de sangue para seus filhos”. O autor salientou que tanto o avô paterno quanto o pai das crianças, o rei Charles e o príncipe William, respectivamente, passaram pelo rito na infância.

Em um artigo, a emissora Fox New frisou ter entrado em contato com o Palácio de Kensington para ter uma declaração de William e Kate sobre o assunto, mas não obteve resposta. Comentarista da realeza, Hilary Fordwich mencionou que a princesa de Gales é “muito respeitada” pelo marido e pelo sogro, motivo para terem acolhido a decisão dela.

“A princesa Catherine, vinda de uma família de classe média, não foi criada com as mesmas tradições reais. Até hoje, ela é vista tanto pelo príncipe William quanto pelo rei Charles III como uma excelente mãe com grandes instintos”, sustentou a especialista em família real.

Foto colorida de dois homens com fraque uma faixa azul. Eles estão ao lado de mulher com tiara e roupa com brilhos - Metrópoles
Casada com o príncipe William, Kate Middleton será a próxima rainha do Reino Unido

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