Com a saída do então CEO da Stellantis, Carlos Tavares, parece que algumas marcas do grupo vão voltar a ter mais força. Uma delas é a Ram, que já estuda possibilidades de ampliar sua linha com modelos desejados. Nos planos da marca estão duas caminhonetes Ram mais baratas que a 1500 e até a Rampage está envolvida nisso.
Segundo informações da Bloomberg, Doug Ostermann, CFO da Ram, se disse incomodado com a falta de uma caminhonete de entrada no patamar que a Classic atuava. “Precisamos introduzir uma espécie de versão de entrada de uma caminhonete nova para preencher a lacuna”, contou o executivo.
A ideia, ao que tudo indica, é que a Ram 1500 atual ganhe uma variante com menos equipamentos e tecnologia para tentar suprir a falta que a Classic faz. Contudo, pode haver uma outra alternativa. Há até rumores de que pode ser uma caminhonete apartada da 1500, mas isso geraria um custo bem alto para a marca.

Grand Rampage ou Dakota?
Outro ponto que a Ram já tem discussões fortíssimas rodando nos corredores da Stellantis é sobre caminhonetes menores. Globalmente há apenas a Rampage, desenvolvida e construída no Brasil. Não vamos considerar as irmãs 1200, 1000 e 700 que não passam das Fiat Titano, Toro e Strada rebatizadas.
Segundo a imprensa norte-americana, duas propostas fortes estão sob e a mesa. A primeira seria uma caminhonete média chassi sob carroceria feita de maneira tradicional. Ou seja, a volta da Ram Dakota. Esse carro seria baseado na plataforma da Titano, mas com substanciais melhorias.

Inclusive, há rumores de que esse projeto já está em andamento no Brasil, visto que a Fiat do Brasil agora lidera o desenvolvimento de caminhonetes médias globais para o grupo. Outra ideia seria um modelo monobloco para rivalizar com a Ford Maverick, tal qual já é a Ram Rampage. Contudo, a caminhonete brasileira é considerada pequena demais para os EUA.
Existe também uma chance grande de que a Ram desenvolva os dois modelos – os quais, honestamente, fazem todo sentido se pensarmos na atuação global da marca. Uma caminhonete média pode abrir portar para a Ram na Europa, China e Austrália, além de fortalecê-la nas Américas.

Já um modelo intermediário pode trazer altíssimo volume nos EUA e ter força no Brasil, quando for o momento de ter uma segunda geração da Rampage.
Você acha que a Ram deveria investir mais em caminhonetes de menor porte ou só ficar com as gigantescas? Conte nos comentários.
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