Defesa de Garnier afirma que não há justa causa na denúncia da PGR

A defesa do ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, alegou que não há justa causa na denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete aliados, em ação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

O advogado Demóstenes Torres pediu a rejeição da denúncia. Garnier está entre os denunciados pela PGR por envolvimento em uma suposta trama golpista.

A denúncia contra o ex-almirante está sendo analisada nesta terça-feira (25/3). Os advogados alegaram que a acusação de que ele teria concordado em colaborar com uma tentativa de golpe é infundada.

Denúncias

A peça acusatória do procurador-geral Paulo Gonet envolve 34 denunciados, incluindo o chamado Núcleo 1, que abrange oito pessoas, entre elas o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começaram a julgar, nesta terça (25/3).

Bolsonaro encontra-se no plenário do STF, o único denunciado a acompanhar in loco o julgamento.

A sessão desta terça começou às 9h46, com Zanin explicando os ritos do julgamento. Em seguida, Alexandre de Moraes começou a leitura do relatório. Nela, Moraes lista os crimes imputados contra Bolsonaro pela PGR e cita os outros sete denunciados

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