E se as seleções tivessem investido o prêmio da Copa do Mundo em Bitcoin?

A FIFA confirmou o valor do prêmio da Copa do mundo do ano que vem, que vai acontecer nos Estados Unidos, México e Canadá. O prêmio vai ser a maior cifra de todas e quem ganhar vai levar US$ 125 milhões para casa. A comunidade de entusiastas de Bitcoin já olham para esse dinheiro com destino certo: comprar Bitcoin.

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E, de fato, se as seleções campeãs da Copa do Mundo da FIFA tivessem optado por essa estratégia, o retorno seria simplesmente astronômico.

Com base nos prêmios distribuídos nas últimas quatro edições da Copa do Mundo (2010, 2014, 2018 e 2022) e nos preços históricos do BTC, que hoje está em US$ 87 mil, é possível sentir uma pontada de raiva das seleções que não tiveram essa ideia. Confira:

2010 – África do Sul

A Copa da África do Sul é um exemplo impossível, mas bastante esclarecedor de como o Bitcoin protege o valor de compra e entrega lucros expressivos. O exemplo é perfeito para demonstrar o exponencial crescimento do Bitcoin em tão pouco tempo.

Nesta Copa do Mundo, a vencedora foi a Espanha, e o prêmio recebido foi de US$ 30 milhões. Contudo, o Bitcoin surgiu um ano antes, e em 2010 mal havia um mercado para negociação da moeda. O preço do BTC em julho de 2010 beirava em média US$ 0,08.

Então, a Espanha poderia adquirir 375 milhões de unidades de Bitcoin. Na prática, seria impossível visto que o fornecimento máximo de BTC é de 21 milhões de unidades. Ou seja, quase 18 vezes menos do que o poder de compra da seleção Espanhola na época.

Ainda que a Espanha tivesse investido 1/10 do prêmio, US$ 1 milhão, a US$ 0,08, ainda seria impossível pois conseguiria comprar 12.500.000 BTC, o que ainda é superior ao supply máximo da época.

2014 – Brasil

Nesta Copa, a vitória foi da Alemanha. Em um universo paralelo, onde a seleção investisse o prêmio em Bitcoin, os ganhos seriam de 13.382%. O prêmio foi US$ 35 milhões nas mão dos alemães.

Em julho de 2014, o Bitcoin estava a US$ 650, o que significa em média 53.846 BTC para a seleção. Atualmente, esse montante equivaleria a US$ 4,68 bilhões.

2018 – Rússia

Na Copa do Mundo da Rússia, a seleção da França saiu vitoriosa. Mas poderia ganhar mais ainda. O prêmio foi de US$ 38 milhões, o que daria para comprar 5.937,5 BTC. Na época, a criptomoeda negociava a US$ 6.400 e estava em promoção durante um mercado de baixa.

Atualmente, estes mesmos 5.937 BTC equivaleriam a US$ 516 milhões. Portanto, entregaria uma valorização de 1.258%.

2022 – Catar

Na última Copa do Mundo, no Catar, a Argentina foi quem levou a taça. Apesar disso, não levou Bitcoin, mas o que aconteceria se tivesse? O prêmio recebido foi de US$ 42 milhões. Em dezembro de 2022, a maior criptomoedas de todas custava US$ 20.000.

Os hermanos teriam conseguido acumular 2.100 BTC, o que hoje equivaleria a US$ 182,5 milhões. Ou ainda, uma valorização de 335% em quase três anos.

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