Matemática ou sorte? Brasileiro soma 70 vitórias na loteria e revela método

Guilhermino Ferreira, técnico em contabilidade e apaixonado por matemática, decidiu mudar sua abordagem em apostas depois de anos jogando na loteria sem sucesso.

Em entrevista ao Terra, ele contou que costumava escolher números de forma aleatória, sem nenhuma estratégia. Após estudar estatísticas e padrões numéricos, começou a aplicar métodos matemáticos e viu seus ganhos aumentarem significativamente. Desde então, ele afirma já ter sido premiado mais de 70 vezes.

Equilíbrio entre estratégia e responsabilidade é a chave para apostar sem comprometer o orçamento. (Foto: gvictoria/Getty Images)

Matemática aplicada aos jogos

Para Ferreira, a sorte pode ser calculada. Ele explica que, em sua visão, 45% do sucesso nas apostas vem do investimento correto, 45% da estratégia e apenas 10% do acaso.

No livro O Manual das Loterias, ele apresenta técnicas que ajudam a melhorar as chances dos apostadores, como a escolha de dezenas mais frequentes e o uso de fechamentos matemáticos.

“A matemática é uma ciência exata e pode, sim, ajudar o apostador. Depender apenas da sorte não é um bom negócio”, declarou ao Terra.

Além de analisar padrões de sorteios passados, Ferreira recomenda evitar sequências numéricas, equilibrar números pares e ímpares e distribuir apostas em diferentes quadrantes do cartão.

Ele também alerta que, mesmo com métodos eficazes, não há garantia de vitória e que as apostas devem ser feitas de forma consciente, sem comprometer o orçamento pessoal.

Estratégia e disciplina ao jogar na loteria

Com prêmios somados que ultrapassam R$ 150 mil, Ferreira já acertou quinas da Mega-Sena, quadras na Mega-Sena da Virada e combinações na Lotofácil. No entanto, ele nunca conseguiu ganhar a Sena, prêmio máximo do país.

“Ganhar o prêmio principal não é tarefa fácil. Nunca acertei a Sena porque nunca tive essa sorte e também nunca investi muito alto”, explica ele.

Hoje, ele trabalha como pesquisador de loterias e consultor de apostadores no Brasil e no exterior, ajudando jogadores de países como Estados Unidos, Portugal e Japão. Ele enfatiza que sua experiência mostra que é possível melhorar as chances, mas nunca garantir um prêmio.

“Eu mesmo jogo com frequência, mas no máximo R$ 100 por semana. A loteria deve ser encarada sempre como entretenimento. Você não deve jogar alto, jogue pouco dinheiro, mas use as dezenas certas baseando-se em dados estatísticos”, comenta.

*Com informações de Terra.

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