Emicida e Fióti: fim da parceria musical vira disputa na Justiça

Emicida e Fióti anunciaram o rompimento artístico na última semana com nota oficial no Instagram. Entretanto, a separação dos irmãos foi levada à Justiça e envolve disputas societárias da Laboratório Fantasma, criada em 2009, e alegações de descumprimento contratual.

O processo, ao qual o portal Hugo Gloss teve acesso, corre em segredo de Justiça. O fim da parceria dos irmãos se deu, na verdade, em novembro de 2024, quando Emicida pediu que Fióti fosse desligado do quadro societário da empresa dos dois.

Sem qualquer aviso prévio, o cantor revogou a procuração do irmão, bloqueou o acesso dele a contas bancárias, inclusive daquelas em que Fióti aparecia como único sócio, e alertou aos funcionários que ele não tinha mais poderes na empresa.


Rompimento de Emicida e Fióti

  • O rompimento entre Emicida e Fióti foi anunciado na última sexta-feira (28/3) por meio de nota no Instagram.
  • “Informamos que, a partir desta data, Evandro Roque de Oliveira (Fióti) não representa mais os interesses da carreira artística de Leandro Roque de Oliveira (Emicida)”, destacou o músico.
  • O post foi bloqueado para comentários.
  • Já Fióti afirmou que entra em nova fase profissional, “com foco na carreira musical e na expansão da consultoria estratégica para artistas”.
  • Ele ainda afirma que essa etapa se inicia “após 16 anos à frente da Laboratório Fantasma”

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Fióti e Emicida

Emicida
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Fióti e Emicida

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Fióti e Emicida

Divulgação/Vogue/Miller

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Emicida

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Do outro lado, o produtor solicita à Justiça que não permita qualquer movimentação financeira nas contas da empresa sem que a assinatura dos dois esteja presente e, dessa maneira, que nenhum contrato seja firmado.

Fióti solicita, ainda, que não seja permitido que Emicida se apresente como único dono da Laboratório Fantasma e que os valores das contas bancárias sejam preservados até a prestação de contas, por conter riscos de dano grave e irreversível.

A defesa de Emicida alega que o cantor sempre teve a maior fatia da empresa, de 90%, enquanto Fióti era responsável pelos outros 10%. Até o momento, os irmãos não se manifestaram sobre o processo.

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