Day Trade hoje: o que esperar dos minicontratos e do Ibovespa nesta quarta (02)

O Ibovespa fechou a última sessão com alta de 0,68%, aos 131.147 pontos, recuperando parte das perdas dos pregões anteriores. O índice oscilou entre a mínima de 130.080 pontos e a máxima de 131.982 pontos, mas ainda não superou as resistências-chave para confirmar uma retomada mais forte da tendência de alta.

O fluxo comprador predominante desde a mínima de 2025, em 118.222 pontos, segue em vigor, mas o recente movimento corretivo exige atenção. Caso o Ibovespa perca os 130.080 pontos, pode renovar mínimas e aprofundar a correção. Por outro lado, para retomar a trajetória ascendente, será essencial superar a máxima da última semana em 133.900 pontos, mirando 134.390 pontos como alvo inicial.

Análise técnica e perspectivas

No gráfico semanal, o Ibovespa mantém viés de alta, mas o afastamento das médias móveis pode favorecer uma correção técnica. Para manter o movimento ascendente, precisa sustentar a região de suporte entre 130.080/129.535 pontos. Se perder esse nível, o índice pode buscar 128.675 pontos na média de 21 períodos.

No gráfico diário, a alta da última sessão ocorreu após duas quedas consecutivas, mas o fechamento ainda ficou abaixo da média de 9 períodos em 131.215 pontos. Para confirmar uma retomada altista, será necessário superar esse nível, mirando 133.900 pontos. Se perder 130.080/129.535 pontos, pode acelerar a queda em direção a 128.675 pontos. O IFR (14) em 57,98 indica um patamar neutro, sem sinais de sobrecompra ou sobrevenda.

No gráfico de 60 minutos, o Ibovespa ainda opera abaixo das médias móveis, o que reforça a necessidade de um rompimento da resistência em 131.250/131.980 pontos para dar continuidade à alta. Caso contrário, a perda do suporte em 130.990/130.080 pontos pode favorecer um movimento vendedor.

Cenários técnicos

Alta: Para manter o movimento positivo, o índice precisa superar 131.250/131.980 pontos e romper 133.900 pontos, com alvos em 134.390/134.920 pontos.

Baixa: Se perder 130.990/130.080 pontos, pode acelerar a queda para 129.535/128.950 pontos, com suporte mais longo em 127.410/127.985 pontos.

Minicontratos

Os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em abril, encerraram a última sessão em alta de 0,58%, aos 131.700 pontos.

Os principais suportes agora estão em 131.585/131.160, 130.775/130.200 e 129.740/129.360 pontos. Já as resistências encontram-se em 131.800/132.040, 132.600/132.690 e 133.355/133.800 pontos.

Apesar da alta, o ativo segue abaixo das médias móveis, o que exige cautela. Para confirmar uma reversão positiva, será necessário romper as médias curtas e consolidar acima das resistências.

No gráfico de 15 minutos, o índice precisa superar a resistência em 131.800/132.040 pontos para manter o fluxo comprador. Já para retomar a baixa, será necessário romper 131.585/131.160 pontos.

• Confira o que esperar para o mini-índice nesta quarta-feira (02)

Os contratos de minidólar (WDOK25), com vencimento em maio, encerraram a última sessão com uma baixa de 0,35%, aos 5.711 pontos, refletindo uma leve pressão vendedora.

Os principais suportes situam-se em 5.708/5.698, 5.687/5.677 e 5.658/5.646 pontos, enquanto as resistências encontram-se em 5.713/5.720, 5.730/5.753 e 5.765/5.773 pontos.

O minidólar fechou no vermelho e segue operando abaixo das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos, o que sugere um possível prolongamento da tendência de baixa. Para reverter esse movimento, será essencial um aumento no volume comprador, capaz de impulsionar a cotação acima da resistência em 5.713/5.720 pontos. Por outro lado, se o ativo perder o suporte em 5.708/5.698 pontos, poderá intensificar o movimento de baixa.

• Confira o que esperar para o minidólar nesta quarta-feira (02)

Suporte e resistência

Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quarta-feira (02).

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