Cafeteria com mais de 70 unidades no País abre maior empreendimento da marca em Gramado

Com a obra finalizada e restando apenas alguns detalhes para o início oficial da operação, a loja do Quiero Café em Gramado deve abrir ao público ainda neste mês de abril. Com um investimento de R$ 3 milhões, o empreendimento no município é o maior da marca.

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Na última semana, os sócios-fundadores Matheus Fell e Luís Felipe Ferreira apresentaram a unidade a convidados. Com o conceito de café, bar e restaurante, o espaço vai funcionar diariamente, das 7h30 às 23 horas, oferecendo um cardápio com mais de 400 opções.

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O restaurante – na esquina entre a Avenida das Hortênsias e a Rua Ângelo Bisol – chama atenção de quem circula pela área central da cidade, principalmente pelo telhado vermelho. No lado de fora, um “jardim de xícaras” é projetado, apresentando uma atração interativa ao público.

“É um momento muito especial para a gente. É a realização de um sonho chegar em Gramado. Viemos para ficar, para fazer o negócio dar certo e criar um ponto turístico para a cidade”, destaca Matheus.

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De acordo com os sócios, a região foi escolhida por ser um dos principais polos turísticos do Brasil. Para que os clientes das outras mais de 70 unidades possam ter experiências únicas em Gramado, um torrador de café é um dos destaques da loja, ampliando a oferta do produto para consumo ou compra.

Cursos sensoriais também serão realizados no local. Para a operação, em torno de 30 colaboradores foram contratados. Atualmente, são mais de 1,3 mil pessoas envolvidas diretamente com a rede, que iniciou a história há quase dez anos em Teutônia, na região central do Rio Grande do Sul.

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Cardápios e valores

Os cardápios de todas as lojas da marca são praticamente iguais. Em Gramado, contudo, Matheus ressalta que haverá alguns itens exclusivos, como entradas e chocolates quentes especiais. Referente aos valores praticados, os sócios contam que trabalham com quatro tabelas, para se adequar com o mercado local e os custos de operação.

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“Mas estamos nos esforçando ao máximo para não ter que precificar muito diferente. A gente quer ser um lugar para o dia a dia, uma opção superacessível para as pessoas, tanto para os turistas como para os próprios gramadenses”, acentua.