Pastor renuncia a cargo nacional após ser exposto por suposta amante

O pastor Riter José Marques de Souza renunciou a um cargo nacional, que assumiria na semana que vem durante a próxima Assembleia Geral Ordinária (AGO), após ser exposto por uma suposta amante e ter fotos íntimas vazadas na internet.

De acordo com o site Fuxico Gospel, o religioso, que é presidente da Convenção de Ministros e Igrejas Evangélicas da Assembleia de Deus no Estado do Pará (Comieadepa), foi escolhido como quinto secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), representando a região norte, mas resolveu recuar.

A carta

Segundo o portal, a carta de renúncia foi protocolada na secretaria da CGADB. No texto, que ainda não foi revelado em sua totalidade, o pastor Riter José justificou que sua decisão foi um “um gesto de responsabilidade com a igreja e com a liderança nacional” e que seu objetivo é evitar que o episódio pessoal “cause embaraço à gestão da convenção geral”.

As supostas imagens divulgadas na web — onde ele aparece sem roupa — e prints de conversas picantes teriam sido enviadas pelo próprio religioso e circularam em grupos de WhatsApp e perfis no Instagram. A repercussão do caso causou um grande abalo na reputação do líder.

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Pastor Riter José Marques de Souza teria enviado fotos sem roupa pela internet

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Pastor Riter José Marques de Souza teria trocado mensagens picantes pela web

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Pastor Riter José Marques de Souza teria trocado mensagens sensuais pelas redes sociais

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Pastor Riter José Marques de Souza é clicado no púlpito

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Pastor Riter José Marques de Souza renuncia a cargo nacional após ser exposto por amante

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Pastor Riter José Marques de Souza é clicado durante um de seus cultos

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Pastor Riter José Marques de Souza gravou um vídeo para as redes sociais

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Revelações de bastidores

Fontes ligadas à Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) revelaram que a pressão por um recuo tornou-se inevitável, especialmente após manifestações de lideranças influentes que viam sua permanência como “insustentável e constrangedora” para a imagem da instituição.

Apesar de continuar como presidente da Convenção de Ministros e Igrejas Evangélicas da Assembleia de Deus no Estado do Pará (Comieadepa), rumores nos bastidores dão conta de que essa função também pode estar com os dias contados. Há pressão para que ele também se afaste, mas até o momento, não há decisão oficial sobre uma possível renúncia.