Polícia Civil concentra esforços para localizar três jovens desaparecidos em Canoas

A Polícia Civil se mobiliza em Canoas em busca do paradeiro de três jovens que desapareceram misteriosamente na noite do último domingo (6), quando saíram de casa, no Setor 1, do bairro Guajuviras.

Caroline Oliveira, 19 anos, desapareceu ao sair com dois amigos, na noite de domingo (6), quando saiu do Setor 1 do bairro Guajuviras



Caroline Oliveira, 19 anos, desapareceu ao sair com dois amigos, na noite de domingo (6), quando saiu do Setor 1 do bairro Guajuviras

Foto: REPRODUÇÃO

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Caroline Oliveira, 19 anos, Vitor Santiago, 18, e Pedro Henrique Rodrigues, 23, teriam sido vistos pela última vez no início da noite de domingo, próximo à entrada do bairro Guajuviras.

O caso chegou ao conhecimento da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Canoas nesta segunda-feira (8), quando a Especializada mobilizou agentes em busca do paradeiro dos três.

Havia informações de que o veículo em que estavam os jovens havia sido visto no bairro Humaitá, em Porto Alegre, no entanto, o carro acabou sendo encontrado ainda nesta segunda-feira, abandonado no Guajuviras.

Respondendo interinamente pela Homicídios de Canoas, o delegado Edimar Machado confirma que houve a mobilização de agentes em torno do caso, tratado até o momento como um desaparecimento.

“O caso é tratado como um desaparecimento, porque não há indícios, por enquanto, que os três estejam mortos”, explica. “É claro que o nosso pessoal está em diligência em busca de pistas que possam elucidar o que aconteceu”.

Conforme o delegado, em um primeiro momento, a Polícia Civil busca refazer o passo a passo dos três jovens desde a noite de domingo, por meio de testemunhos e imagens que possam levar a uma pista sobre o que aconteceu.

O Fiat Punto encontrado abandonado na Estrada do Nazário passou por perícia e não continha nenhum elemento que pudesse indicar sinais de violência que poderia ter sido sofrida pelos jovens.

“Os peritos trabalharam no veículo, mas não encontraram sinal de sangue ou mesmo marca de tiro, ou luta”, esclarece. “Então podemos dizer que encontramos um carro, mas não sabemos se era mesmo o carro em que eles estavam ou se acabaram sequestrados para outro veículo”.

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