Cidades receberão servidores temporários para atuarem em ações de recuperação à enchente

A partir da próxima segunda-feira (14), os municípios afetados pelas enchentes de maio de 2014 receberão os servidores temporários que atuarão na reconstrução dos municípios. Na região serão 26 servidores distribuídos em cinco cidades: Canoas, Esteio, Novo Hamburgo, São Leopoldo e Montenegro.

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Confira a lista de vagas por cidade no processo seletivo do governo do RS; salários são de até R$ R$ 10,8 mil | abc+



Confira a lista de vagas por cidade no processo seletivo do governo do RS; salários são de até R$ R$ 10,8 mil

Foto: Gustavo Mansur/Palacio Piratini

Em todo Estado são esperados 1,4 mil trabalhadores temporários que atuarão em diversas áreas. Os contratos tem duração de dois anos, podendo ser prorrogados por mais dois, um modelo de contratação possível graças à lei de reestruturação das carreiras públicas no Estado, aprovada e sancionada no final de 2024.

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“Foi só após esta aprovação que encaminhamos essas contratações para atuar na recuperação do Estado”, explica a secretária de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG), Daniela Calazans, responsável pelas contratações.

Formato inédito

Os contratados são de áreas diversas e por isso e devem atuar nem diferentes pastas da administração estadual. “Todas as secretarias receberão profissionais. Algumas mais e outras, de acordo com o diagnóstico que foi feito anteriormente e a priorização da alocação desses servidores.”

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Sem concurso público, por se tratar de contratos com tempo determinado, o governo terceirizou a contratação e centralizou todo o processo na SPGG. “Foi uma contratação integrada. Contamos com mais de 86 mil inscritos, para 58 especialidades diferentes”, destaca Daniela, que aponta o modelo de contratação centralizada como um avanço para o Estado.

De acordo com a secretária, antes das contratações foram chamados os concursados em fila de espera. E é justamente a dificuldade alegada pelo governo de ocupar as vagas abertas. “A cada três engenheiros que chamamos para entrar, dentro do Estado, somente um tomava posse que não esperava o estágio probatório e saia”, avalia Daniela.

Com o governo avaliando positivamente os resultados desta primeira leva de contratações centralizadas, a tendência é que algo semelhante seja adotado para o preenchimento de vagas no futuro.

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