MSC Cruzeiros mantém o Brasil no centro da sua estratégia global de expansão

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Adrian Ursilli, diretor geral da MSC no Brasil, compartilhou números da MSC nos últimos anos

MSC WORLD AMERICA – Durante um treinamento exclusivo a bordo do MSC World America, o diretor-geral da MSC Cruzeiros no Brasil, Adrian Ursilli, apresentou um panorama completo da estratégia global da companhia e destacou o papel central do Brasil no plano de expansão da MSC. A conversa aconteceu no Speakeasy Bar do novo navio, reunindo um seleto grupo de operadores e jornalistas brasileiros.

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Com entusiasmo, Ursilli relembrou a trajetória da companhia no país e reconheceu a importância do trabalho coletivo dos parceiros comerciais brasileiros. “Essa jornada começou lá nos anos 2000. Hoje, celebramos conquistas como o MSC World America e os novos navios que virão: World Asia, World Atlantic… tudo isso é resultado direto do empenho de vocês, operadores e agentes de viagens que sempre acreditaram no produto”, afirmou.

Foco no Brasil: mercado estratégico e crescimento contínuo

A temporada 2024/2025 foi encerrada com resultados bastante positivos para a MSC no Brasil. A companhia operou com quatro navios no país, atingindo mais de 500 mil hóspedes embarcados e cerca de 65% de participação de mercado. Para a temporada 2025/2026, a MSC já projeta 75% de market share na América do Sul, com quatro navios novamente confirmados para operar no Brasil.

Esse movimento reforça o compromisso da companhia com o mercado brasileiro. Hoje, o país representa mais de 10% da oferta global da MSC em cruzeiros, com cinco portos de embarque ativos e uma estrutura de vendas que se apoia fortemente no canal dos agentes de viagens. “É graças a vocês, nossos parceiros comerciais, que conseguimos levar o produto cruzeiro a um número crescente de brasileiros”, reforçou Ursilli.

Mesmo com os avanços, Ursilli reconhece que o Brasil ainda enfrenta desafios importantes, como os custos portuários e questões regulatórias. “Estamos trabalhando junto a associações, autoridades e entidades do setor para melhorar o ambiente e tornar o país mais competitivo. Só assim conseguiremos atrair mais navios e crescer de forma sustentável”, rebateu.

A cada temporada, a viabilidade da operação é reavaliada com base em fatores como previsibilidade de custos, competitividade frente a outros destinos globais e capacidade de infraestrutura. “É um exercício constante. O Brasil tem concorrência forte, seja no Caribe, na Ásia ou na América do Norte. Mas temos potencial. Já mostramos que conseguimos operar bem aqui. Precisamos seguir avançando”, reforçou.

Turismo receptivo e presença internacional

Outro ponto que reforça a relevância do Brasil é o turismo receptivo. Mais de 100 mil estrangeiros navegaram em itinerários que passam pela costa brasileira na última temporada. Mesmo os roteiros que partem da Argentina, por exemplo, geram impacto direto na economia nacional, com gastos realizados nas escalas em destinos como Rio de Janeiro, Ilhabela, Balneário Camboriú, Itajaí e Santos.

Em algumas viagens, turistas estrangeiros representam entre 12% e 15% do total de passageiros – uma porcentagem significativa. “O Brasil é um destino com forte apelo regional e internacional. A diversidade dos roteiros e a hospitalidade local fazem diferença”, disse o diretor.

Por fim, o diretor reforçou que o plano de operação com quatro navios na costa brasileira para os próximos anos é reflexo direto da confiança da MSC no país. “O Brasil segue sendo um mercado estratégico. Continuamos com a maior oferta do setor e com o compromisso de trazer inovação, qualidade e crescimento para nossos parceiros e hóspedes”, finalizou.

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