Em momento de fragilidade no setor, Giulliana Mesquita destaca papel da confiança nas parcerias da Azul Viagens

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Ricardo Bezerra, Giulliana Mesquita e Daniel Bicudo, da Azul Viagens (Beatriz do Vale/M&E)

SÃO PAULO – Durante a edição 2025 do evento Arara Azul, realizada no Casa Natura, em São Paulo, Giulliana Mesquita, diretora de Produtos da Azul Viagens, falou sobre a importância da confiança e do alinhamento nas relações com fornecedores e agentes de viagem. A declaração veio em resposta a uma pergunta que refletia o atual cenário de instabilidade e insegurança no setor, e questionava como a Azul Viagens escolhe seus parceiros e por que esses parceiros também escolhem estar com a operadora.

Giulliana destacou que a base do relacionamento da Azul Viagens com seus parceiros é construída a partir de um modelo transparente e de responsabilidades mútuas. “Hoje eu coloco até o meu parceiro numa posição de me cobrar. Porque a gente tem que ter um combinado e esse combinado precisa acontecer. Quando a gente seta um formato de parceria e a gente combina o jogo, a gente também deve. E eles também devem. Então é que nem um relacionamento”, afirmou.

Segundo ela, esse formato tem fortalecido os laços da empresa com seus parceiros, que demonstram engajamento e confiança. “É engraçado que às vezes você escuta algumas histórias de: ‘ah, eu tava numa mesa e escutei alguma coisa da Azul Viagens’, e você vê muitos parceiros defendendo a gente, brigando pela gente, questionando algumas coisas”, contou.

Giulliana também explicou que a escolha dos parceiros vai além de critérios técnicos ou operacionais. “A gente quer que todo mundo trabalhe igual, todo mundo tenha a mesma possibilidade. Quando uma agência quer fazer cadastro, por exemplo, passa por uma análise. Mas o mais importante é apoiar aquela agência quando ela está com você”, destacou.

A executiva reforçou que o trabalho da Azul Viagens é garantir planejamento e entrega de qualidade, para que o cliente final tenha uma boa experiência e a agência seja reconhecida por isso. “A agência, no final, é quem está de frente com o cliente, na cara do cliente. Então qualquer coisa que dá errado, começa por eles”, comentou Ricardo Bezerra, diretor comercial da Azul Viagens.

Bezerra também pontuou que, diante da sensibilidade do momento, é fundamental assumir uma postura proativa e transparente. “O mercado está sensível, está inseguro. Mais do que nunca, é preciso dar a cara, estar presente, se conectar com propósito. É isso que a gente quer e é assim que a gente trabalha.”

Daniel Bicudo, diretor geral da Azul Viagens, finalizou destacando a importância da cooperação entre todos os elos da cadeia do turismo. “Você tem um cliente no final, que é quem vai viver essa experiência. Ele tem um agente no meio, seja uma loja ou seja uma agência. Ou ele tem um canal direto, mas ele tem um serviço prestável. Atrás disso tem uma parceria, porque no final você carrega a marca do hotel, você carrega a marca do receptivo, você carrega a marca da Azul, da Azul Viagens, para que o cliente saia satisfeito”, afirmou.

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