Analista explica por que o Bitcoin ainda vai subir em 2025

Apesar da volatilidade e das incertezas causadas pelas recentes medidas econômicas de Donald Trump, o mercado de criptoativos começa a dar sinais de recuperação. Em um vídeo do canal da Block Trends, o analista Vinícius Bitelo apresentou uma análise com detalhes sobre o cenário atual. Bitelo destaca os fatores que, segundo ele, indicam uma tendência de alta para o Bitcoin ainda em 2025.

Atualmente cotado acima dos US$ 85 mil, o Bitcoin vem se mantendo resiliente mesmo diante das turbulências provocadas pela nova onda de tarifas comerciais dos Estados Unidos.

Apesar disso, para o analista, os indicadores técnicos e macroeconômicos apontam que estamos em uma fase de sobrevenda. O que representa uma oportunidade estratégica para ampliar posições no criptoativo.

A análise completa pode ser conferida no canal da BlockTrends no YouTube, que também oferece relatórios semanais no Block Trends Pro, atualmente com 25% de desconto para novos assinantes.

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Pressão externa, mas fundamentos otimistas

Segundo Vinícius, o impacto das tarifas impostas por Trump gerou incerteza nos mercados, sentimento que os investidores, especialmente os do mercado tradicional, rejeitam fortemente. Porém, no mundo cripto, a volatilidade tem outro peso, e pode se transformar em oportunidade para quem pensa no longo prazo.

Entre os fatores mais relevantes citados, está a possível queda dos juros nos Estados Unidos. O Federal Reserve (Fed) está sob pressão, já que os últimos dados de inflação vieram abaixo das expectativas do mercado. A inflação oficial (CPI) caiu para 2,4%, enquanto a inflação subjacente foi para 2,8%, ambas abaixo das projeções anteriores.

“O mercado já precifica até quatro cortes de juros até o fim de 2025”, afirma o analista. Ele destaca que, caso isso se confirme, haverá mais liquidez no sistema financeiro global. O o que historicamente favorece o Bitcoin, que age como uma esponja de liquidez nesses momentos.

Impressão de dinheiro global em 2025 beneficia o Bitcoin

Outro ponto levantado na análise é o aumento da base monetária global. Países como China, e possivelmente o próprio Fed, estariam aumentando a emissão de moeda. Ou seja, o que impulsiona ativos escassos como o Bitcoin.

“A base monetária em dólar atingiu uma nova máxima histórica”, pontua Vinícius.

Esse aumento de liquidez internacional pode impulsionar o BTC rumo a novas máximas. O recorde anterior, de US$ 109 mil, pode ser superado caso o cenário de injeção de capital se intensifique.

Curiosamente, os indicadores de medo no mercado cripto estão em níveis considerados extremos. O índice de medo e ganância, específico das criptomoedas, se encontra em zona vermelha, algo que, segundo Vinícius, costuma marcar os melhores momentos de compra.

“Tem sangue no mercado, ninguém quer comprar. Mas são nesses momentos que surgem as maiores rentabilidades a longo prazo”, afirma. Para ele, a estratégia ideal é a compra recorrente e disciplinada, mês a mês, aproveitando os ciclos de baixa.

Por fim, a conclusão do analista é que, em meio a tarifas, juros e medos de recessão, o Bitcoin se mantém firme. Segundo o analista, esse é justamente o momento em que os retornos futuros começam a ser moldados.

“Se o Fed cortar juros e a base monetária seguir crescendo, o Bitcoin tende a buscar novos topos históricos”, conclui Vinícius.

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