Morte do papa Francisco pode atrasar debate sobre anistia; entenda

A morte do papa Francisco, que faleceu na segunda-feira (21/4), pode atrapalhar a pressão planejada por bolsonaristas para que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), paute o projeto da anistia.

Isso porque governistas já contam que o presidente Lula irá ao velório do pontífice e deverá levar uma comitiva do Congresso, que inclui Motta e outros líderes partidários.

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Momento em que o religioso segura a criança no colo

Papa Francisco com a bebê brasiliense
O dia em que o papa Francisco rezou sozinho no Vaticano, em 2020
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Papa Francisco faleceu na segunda-feira (21/4)

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Momento em que o religioso segura a criança no colo

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Papa Francisco com a bebê brasiliense

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O dia em que o papa Francisco rezou sozinho no Vaticano, em 2020

Reprodução/Youtube

Motta é católico, realizou uma missa ao tomar posse como presidente da Casa logo em seu primeiro dia, mas ainda não confirmou se viajará para a Itália.

Caso a viagem se confirme, a Câmara deverá ter mais duas semanas esvaziadas. Isso porque, na semana que vem, ainda há o feriado de 1º de maio, na quinta-feira — dia em que, tradicionalmente, acontecem as reuniões de líderes.

Já o governo ganharia mais 15 dias para trabalhar contra o projeto da anistia. Motta já deixou claro que caberá às lideranças partidárias decidir se o requerimento de urgência ao projeto será votado ou não.

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