O papa queria até casar: conheça a história da mulher que despertou sentimentos no pontífice

Para se tornar o principal líder da Igreja Católica, o papa Francisco, morto na última segunda-feira (21), teve uma vida de estudos e dedicação à religião. Mas isso não significa que ele não teve uma vida prévia e com suas experiências prévias e histórias peculiares. Numa delas, acredite, o pequeno Jorge Mario Bergoglio, então com 12 anos, se apaixonou. Queria inclusive casar-se com a amada, chamada Amalia Damonte.

Amalia Damonte | abc+



Amalia Damonte

Foto: Reprodução/Redes sociais

Ambos tinham 12 anos e eram vizinhos. O sentimento era tanto, que o futuro pontífice escrevia cartas para românticas, detalhando como seria o futuro do casal. Em uma delas, ele pede Amalia em casamento e deixa claro que, caso a proposta não fosse aceita, se tornaria padre. A ideia da união não agradou à família da jovem, que proibiu que ela recebesse mais mensagens do pretendente.

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“Ele era alto, maduro, um jovem maravilhoso. Brincávamos nas calçadas ou nos parques locais, dançávamos… era uma coisa muito bonita. Éramos muito humildes, amávamos os pobres… Nesse sentido, éramos almas gêmeas”, lembrou Amalia à imprense argentina logo após ele ser nomeado pontífice.

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De acordo com o g1, a vida de Amalia foi bem diferente e pacata da do homem que viria a se tornar papa. Ela seguiu sempre morando na Argentina e atualmente estaria aposentada. E mesmo com a discordância dos pais, sabe-se que ela o papa Francisco seguiram trocando cartas por vários anos. 

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