Ibovespa Ao Vivo: Bolsa sobe com VALE3 e MGLU3; BBAS3 e PETR4 caem

Embora a maior parte das tarifas tenha sido suspensa por 90 dias, uma taxa universal de 10% e tarifas sobre as importações de alumínio, aço e automóveis permanecem em vigor, assim como as taxas altíssimas sobre os produtos da China.

Os pedidos de bens duráveis, itens que variam de torradeiras a aeronaves destinadas a durar três anos ou mais, aumentaram 9,2% no mês passado.

• Dow Jones: +0,44% (na abertura: -0,53%)
• S&P 500: +1,06% (na abertura: +0,03%)
• Nasdaq: +1,52% (na abertura: +0,33%)

Os distribuidores de aços planos do Brasil elevaram as vendas em 7,1% em março sobre o mesmo mês do ano passado, para 331,7 mil toneladas, informou a entidade que representa o setor no país, a Inda, agora há pouco. A expectativa da entidade é que em abril, as vendas recuem 4%, para 318,4 mil toneladas. O setor terminou março com estoques de 1,06 milhão de toneladas, um crescimento de 17,2% sobre um ano antes e equivalente a 3,2 meses de comercialização, nível considerado elevado pela entidade. (Reuters)

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Christopher Waller é membro do conselho do Federal Reserve e fala à Bloomberg.

Em fevereiro, na relação com janeiro, houve alta de 4,4%, aos 4,27 milhões (revisada de mais 4,2%, aos 4,26 milhões).

Segundo a Folha e S.Paulo, proposta avaliada pelo governo busca cortar custos com intermediários e garantir repasse integral do benefício.

Investidores em Wall Street pisam no freio, após dois dias fortemente compradores, à espera de novas definições na guerra comercial EUA e China. “Embora seja encorajador ouvir um tom mais moderado em relação às tarifas por parte do governo, as ações permanecem limitadas por enquanto, já que o objetivo final dos mercados é a reversão das tarifas ou acordos comerciais significativos”, disse à CNBC Gaurav Mallik, diretor de investimentos da Pallas Capital Advisors. “Pode levar alguns meses para que as correções terminem, e ainda acreditamos que se trata de uma correção, dada a velocidade das quedas”.

• Dow Jones: -0,53%
• S&P 500: +0,03%
• Nasdaq: +0,33%

Resultado da Vale (VALE3) deve mostrar uma desaceleração frente ao trimestre anterior tanto na divisão de ferrosos quanto na de metais básicos.

Minerva (BEEF3) sobe 1,64%.

BB (BBAS3) vai na contramão e recua 0,07%.

Com ajustes, a companhia aérea americana teve prejuízo por ação de US$ 0,59, abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet, de perda de US$ 0,70.

Depois da autorização da comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos, a companhia ainda cumpre duas etapas para a ação ser listada em Nova York.

Os futuros do Dow Jones e do S&P 500 seguem negativos, com 0,41% e 0,06%, respectivamente.

Elizabeth Hammack é presidente do Federal Reserve de Cleveland.

Philip R. Lane é membro do Banco Central Europeu e falou à Bloomberg.

A leitura da semana anterior apontou 216 mil (revisada de 215 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 220,25 mil, abaixo das quatro encerradas na semana passada, que ficou em 221,00 mil (revisada de 220,75 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,841 milhão, abaixo do 1,878 milhão da semana anterior (revisado de 1,885 milhão).

A Alemanha foi a única economia do G7 que não cresceu nos últimos dois anos.

A Motiva, antiga CCR, informou que sua ação ordinária (ON) passará a ser negociada na B3 sob ticker “MOTV3” a partir de 2 de maio. Companhia também informou o pagamento de dividendos.

Kristalina Georgieva é diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 289 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 7 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

• Diesel A S10 (média nacional): +2%, ou +R$ 0,07 (ontem: 0% ou -R$ 0,01)
• Gasolina A (média nacional): +4%, ou +R$ 0,11 (ontem: +2% ou +R$ 0,06)

O núcleo do índice de preços ao consumidor subiu 0,34% na primeira quinzena de abril, acima da expectativa de alta de 0,20% do mercado e do 0,24% aferido em março.

A China enviou hoje três astronautas para sua estação espacial permanentemente habitada, em seu 15º voo espacial tripulado e o 20º no total do programa Shenzhou, iniciado há mais de três décadas. A espaçonave Shenzhou-20 e a tripulação decolaram em um foguete Longa Marcha-2F do Centro de Lançamento de Satélites de Jiuquan, no noroeste da China, às 17h17 (horário local, 6h17 em Brasília), de acordo com a emissora estatal CCTV. Logo em seguida, a agência de notícias estatal Xinhua informou que o lançamento foi bem-sucedido. O lançamento ocorre no momento em que os avanços da China na exploração lunar e espacial estão atraindo mais países. O Paquistão está realizando uma seleção preliminar de astronautas, um dos quais acabará sendo enviado ao espaço em um futuro voo espacial da Shenzhou e se tornará o primeiro astronauta estrangeiro a entrar na estação espacial chinesa Tiangong. (Reuters)

O início das obras está previsto para julho deste ano, com conclusão no segundo semestre de 2026.

O encontro acontece em Washington, D.C., EUA, mas sem acesso para a imprensa.

Novas quedas exacerbariam as pressões sobre os preços quando as tarifas já estão elevando a inflação, escreveu Jan Hatzius.

A RD (RADL3) enfrenta um 2025 desafiador, com crescimento limitado de preços e pressões de margem, segundo o Morgan Stanley, que reduziu a classificação de overweight (equivalente à compra) para equal-weight (equivalente à neutra). “Prevemos uma queda anual no lucro líquido, o que limita o potencial de reclassificação das ações no médio prazo. No longo prazo, ainda vemos valor para a RD, mas aguardamos sinais mais claros de ganhos de margem e catalisadores positivos”.

O instituto Ifo disse que seu índice de clima de negócios subiu para 86,9 em abril, de 86,7 em março.

Os preços futuros do minério de ferro interromperam uma trajetória de alta de três dias, devido às perspectivas de oferta maior com o aumento dos embarques, embora a demanda sazonal pelo principal ingrediente da fabricação de aço tenha limitado o declínio. O contrato de setembro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China fechou em queda de 0,28%, a 720,5 iuanes (US$98,76) a tonelada. O minério de ferro de referência de maio na Bolsa de Cingapura caiu 0,99%, para US$ 99,25 a tonelada. Os embarques para a China se recuperaram nesta semana, em 178.000 toneladas, e os estoques portuários aumentaram ligeiramente na segunda-feira, disse a corretora Hexun Futures. O volume de minério de ferro embarcado para a China a partir de Port Hedland, o principal terminal de minério de ferro no oeste da Austrália, aumentou 30,3% em relação ao mês anterior em março, após um declínio de fevereiro, disse a consultoria Mysteel. Ainda assim, os preços encontraram algum suporte na melhora da demanda de minério, já que a produção de aço ganhou impulso. “A melhora na lucratividade das usinas siderúrgicas fez com que a produção se recuperasse para 93 milhões de toneladas em março, mantendo o crescimento da produção no primeiro trimestre positivo”, disse o ANZ em nota. (Reuters)

“Conforme amplamente esperado pelo mercado, a Hypera (HYPE3) reportou resultados ainda impactados pelo processo de otimização em sua estratégia de capital de giro”, disse o Itaú BBA. “Observamos uma queda de 41% na receita anual, com a empresa se concentrando em acelerar a redução dos níveis de estoque para seus clientes. Naturalmente, isso levou a uma considerável desalavancagem operacional, resultando em pressão sobre o Ebitda”. No entanto, segundo o banco, “a empresa obteve uma redução significativa nas contas a receber, com abril já atingindo a meta de 60 dias de recebimento”. A reação do mercado deve se concentrar no crescimento do sell-out de 6% no segmento de varejo, que permanece abaixo do crescimento esperado para o ano inteiro de 2025. “Esta é uma métrica importante, pois indica qual seria o crescimento normalizado para a empresa a partir do segundo semestre de 2025”, conclui. A classificação para a ação é market perform (equivalente à neutra), com preço-alvo de R$ 21.

Melhora foi consequência dos maiores resultados operacionais e financeiros no período.

“O G20 deve monitorar cuidadosamente os acontecimentos, trocar informações e coordenar respostas ágeis para manter a estabilidade econômica e do mercado”, disse ministro das Finanças.

Investidores em Wall Street recuam de suas posições, após dois dias fortemente compradores, à espera de novas definições na guerra comercial EUA e China. “Embora seja encorajador ouvir um tom mais moderado em relação às tarifas por parte do governo, as ações permanecem limitadas por enquanto, já que o objetivo final dos mercados é a reversão das tarifas ou acordos comerciais significativos”, disse à CNBC Gaurav Mallik, diretor de investimentos da Pallas Capital Advisors. “Pode levar alguns meses para que as correções terminem, e ainda acreditamos que se trata de uma correção, dada a velocidade das quedas”.

• Dow Jones Futuro: -0,30%
• S&P 500 Futuro: -0,10%
• Nasdaq Futuro: -0,12%

Novo capital social da companhia aérea passará a ser de R$ 7,131 bilhões.

Operação está aderente à estratégia de gestão do perfil de endividamento da companhia.

As ações europeias caem de olho em balanços corporativos mistos, ainda cautelosos em meio à mudança de tom dos EUA em relação à guerra comercial com a China. Os mercados registraram forte liquidação devido aos ataques do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, na semana passada, embora ele voltado atrás em suas falas sobre renúncia poucos dias depois. A Casa Branca demonstrou sua disposição em reduzir a guerra comercial, ajudando as ações europeias e Wall Street a se recuperarem ontem, enquanto o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que tarifas altas entre os EUA e a China não são sustentáveis. “Não ouvimos muito da China e parece que os altos e baixos são impulsionados principalmente por tudo o que é dito por Trump, sem necessariamente ter uma base sólida. Portanto, os mercados estão corrigindo para baixo esta manhã após a recuperação de ontem com esse otimismo frágil”, disse Ipek Ozkardeskaya, analista sênior de mercado do Swissquote Bank. (Reuters)

• STOXX 600: +0,02%
• DAX (Alemanha): -0,04%
• FTSE 100 (Reino Unido): -0,03%
• CAC 40 (França): -0,19%
• FTSE MIB (Itália): +0,96%

As ações da China fecharam praticamente estáveis e o mercado de Hong Kong caiu depois que os EUA sinalizaram disposição para reduzir as tarifas contra a China, mas descartou medidas unilaterais, deixando os investidores confusos sobre como a guerra comercial sino-americana irá evoluir. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse ontem que as tarifas entre os EUA e a China não são sustentáveis, enquanto o governo  Trump sinalizou abertura para diminuir a tensão da guerra comercial. No entanto, Bessent também disse que Trump não tomará essa medida unilateralmente. Os EUA deveriam suspender todas as medidas tarifárias unilaterais contra a China se “realmente” quiserem resolver a questão comercial, disse o Ministério do Comércio da China após o fechamento do mercado local, acrescentando que os dois países não estão envolvidos em negociações comerciais. “Uma guerra comercial entre a China e os EUA é uma situação em que todos perdem. O senso comum nos diz que os dois países acabarão por se sentar à mesa de negociações e chegar a um acordo”, escreveu Bin Shi, chefe de ações da China no UBS Asset Management. As ações de tecnologia lideraram o declínio na quinta-feira. Na China, empresas de computação em nuvem, big data e de software caíram acentuadamente. (Reuters)

• Shanghai SE (China), +0,03%
• Nikkei (Japão): +0,61%
• Hang Seng Index (Hong Kong): -0,74%
• Kospi (Coreia do Sul): -0,13%
• ASX 200 (Austrália): +0,60%

O levantamento é feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Investidores nacionais voltam suas atenções para comentários de diretores do Banco Central e uma série de balanços corporativos, incluindo da Vale (VALE3), enquanto os mercados globais seguem de olho em notícias sobre as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump. Pela manhã, os diretores do BC Renato Gomes, de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, e Gilneu Vivan, de Regulação, apresentarão, em entrevista coletiva, a lista de prioridade regulatórias do autarquia para 2025 e 2026, às 10h. Mais tarde, será a vez dos diretores Diogo Guillen, de Política Econômica, e Paulo Picchetti, de Assuntos Internacionais, participarem de eventos separados em Washington, às margens das reuniões de primavera do Banco Mundial e do FMI. Na agenda de balanços, investidores acompanharão a divulgação de resultados de Usiminas (USIM5) antes da abertura dos mercados, além de Vale e Multiplan (MULT3), ambas após o fechamento do pregão. Já no exterior, os agentes financeiros seguem atentos aos planos tarifários de Trump, em meio a suas sinalizações de que os EUA podem entrar em negociações com a China, enquanto os mercados operam diante da incerteza sobre o futuro da política comercial norte-americana. Novas falas do presidente dos EUA sobre o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, também podem movimentar as negociações, após Trump recuar em suas ameaças recentes de demitir o chefe do banco central da maior economia do mundo, mas reforçar seu desejo de que a taxa de juros seja reduzida. (Reuters)

Investidores em Wall Street foram às compras, com a esperança de que as tensões comerciais entre os EUA e a China possam diminuir em breve, enquanto o presidente norte-americano, Donald Trump, sinalizou que não planeja remover o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, de seu cargo como líder do banco central. “É isso que o mercado vem implorando — mesmo que seja só um sinal de arrefecimento no vaivém comercial entre os EUA e a China”, disse à CNBC Keith Buchanan, gestor de portfólio da Globalt Investments. “O mercado está aliviado, é claro — espero que as piores conversas já tenham passado —, mas ainda não chegamos ao fim”.

O dólar teve a quarta queda seguida diante do real, embora hoje tenha ficado bem distante da mínima do dia. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,95%, aos 99,86 pontos.

• Venda: R$ 5,718
• Compra: R$ 5,718
• Mínima: R$ 5,658
• Máxima: R$ 5,728

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 133.318,04
• Mínima: 130.467,91
• Diferença para a abertura: +1.751,69 pontos
• Volume: R$ 18,30 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (21): Feriado de Tiradentes
• Terça-feira (22): +0,63%
• Quarta-feira (23): +1,34%
• Semana: +1,98%
• Abril: +1,50%
• 2T25: +1,50%
• 2025: +9,92%

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