ETFs da BlackRock de Bitcoin somam entradas de US$ 1,2 bilhão na semana

A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo com US$ 10 trilhões sob gestão, comprou US$ 1,2 bilhão em Bitcoin (BTC) em apenas uma semana para alimentar ETFs à vista e seus produtos que oferece à clientes. Ao fazer isso, a gestora agora virou dona de 2,77% da oferta circulante da criptomoeda.

Com a compra, a BlackRock coloca algumas cartas na mesa. A gestora revela que veio para ratificar o que o analista Cauê Oliveira, do BlockTrends, já havia dito antes. A pressão compradora do varejo volta ao mesmo tempo em que a pressão vendedora se esvai.

“Coinbase revelando o que vocês aqui no perfil souberam dias atrás e membros do BTPRO, semanas atrás. Institucionais são os principais causadores da recuperação atual do bitcoin”, escreveu em seu perfil do X.

Isso porque, não é a BlackRock comprando para seu caixa, mas sim seus clientes solicitando produtos como ETFs e outros.

Não é à toa que o Bitcoin recupera o preço em dólar nesta semana, e ultrapassa os US$ 95 mil. A criptomoeda acumula alta de mais de 10% nos últimos sete dias.

iShares Bitcoin Trust (IBIT)

Quando o assunto é Bitcoin, o carro chefe da BlackRock é o ETF à vista iShares Bitcoin Trust (IBIT). O produto permite aos investidores exposição ao BTC sem a necessidade de comprar ou custodiar a criptomoeda diretamente, já que a gestora faz isso.

Lançado em janeiro de 2024, após a aprovação de ETFs de Bitcoin à vista pela SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA), o IBIT rapidamente se tornou o maior ETF de Bitcoin do mundo.

Portanto, é justo dizer que o iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock já se consolidou como o principal veículo para essa exposição, e a previsão de Larry Fink de um Bitcoin a US$ 700.000 só aumenta o otimismo.

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