Quase 800 quilos de materiais são recolhidos em mais uma etapa da ação de retirada de fios

Ocorreu durante esta quinta-feira (24) a terceira etapa do cronograma da Operação Postes Risco Zero, no Centro de São Leopoldo. A intervenção é fruto de uma parceria entre prefeitura – por meio da Secretaria de Mobilidade e Serviços Urbanos (Semurb) e Defesa Civil –, RGE e operadoras de telefonia e internet, e visa solucionar o problema de fios soltos em postes.

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A ação desta quinta-feira foi realizada na Rua Brasil, iniciando na esquina com a Rua São Joaquim e seguindo até a Avenida Getúlio Vargas (a lateral da BR-116). “A gente começou fazendo aqui porque tem a maior concentração de fios inservíveis e maior trânsito de pedestres”, reforçou a titular da Semurb, Cladis Magnani, a Cacau, que acompanhou a atividade. O restante da Rua Brasil, da Rua São Joaquim até a Avenida Mauá – totalizando quatro quadras –, recebeu o serviço durante a tarde. “No total, foram recolhidos 790 quilos de fios inservíveis”, destacou a secretária.

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Desta vez, oito empresas participaram da operação: New Life, DSI Defferrari, Claro, Sebratel, Clean Net, PontoCom, Vivo e Radiante. “A ideia é cada vez chamar mais as empresas para a responsabilidade, para fazer essas limpezas”, completou Cacau.

A próxima ação da operação ocorre no dia 8 de maio, na Rua Conceição.

As outras ações já feitas

Conforme a Semurb, as demais ações da operação aconteceram: no dia 22 de março, uma semana antes do carnaval leopoldense, na Avenida Dom João Becker, com o intuito de garantir a segurança da população durante o desfile das escolas de samba; e no dia 10 de abril, na Rua Lindolfo Collor, entre as avenidas Mauá e Getúlio Vargas – quando iniciou o cronograma quinzenal.

“Redução dos riscos”

A secretária Cladis reforçou que as primeiras ações tiveram poucas empresas participando, mas a última, nesta quinta-feira, já teve resultado melhor. “Isso se deu pela construção que estamos fazendo, com os alinhamentos necessários e visando sempre corrigir algumas ações. Defesa Civil e Semurb estão conduzindo essas operações, sempre com muito diálogo e parceria, para que se tenha cada vez mais engajamento das empresas nesse trabalho, já que o foco da gestão é a redução dos riscos e diminuir a poluição de nossa cidade”, ressaltou.

“Quanto mais empresas, mais rápido poderia ser a organização desses fios. Infelizmente, temos esse prazo de 15 em 15 dias para realizar a operação, pois a RGE precisa as cumprir normativas para que isso possa acontecer”, acrescentou.

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“Operações foram bem-sucedidas”

Superintendente da Defesa Civil leopoldense, Márcio Uberti Moreira lembrou que antes de cada ação, uma reunião é feita para ajustar detalhes e avaliar o que pode melhorar. “As operações foram bem-sucedidas. A cada uma, vem agregando mais parceiros e ocorrendo de forma evolutiva e produtiva em questão de distância, organização e quantidade de material pra descarte recolhido”, afirmou. “Esperamos que o serviço continue neste caminho de periodicidade e excelência, para o mais rápido possível vencermos esta demanda represada de tantos anos, na redução dos riscos e na poluição de nossa cidade”, concluiu.

 

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