11 escolas do Vale e região vão adotar modelo de ensino cívico-militar a partir do 2º semestre de 2025; veja lista


Lista foi anunciada pelo governo estadual nesta segunda-feira (28) e deve ser divulgada no diário oficial nesta terça (29). Imagem de arquivo – Escola cívico-militar em Taubaté
Divulgação/Prefeitura de Taubaté
O Governo de São Paulo anunciou, na tarde desta segunda-feira (28), que 11 escolas do Vale do Paraíba, Litoral Norte e região bragantina adotarão, a partir do segundo semestre deste ano, o modelo de ensino cívico-militar.
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Ao todo, são 10 cidades da região que fazem parte do anúncio do governo estadual, sendo que Bragança Paulista é a única com duas escolas na lista. Veja abaixo:
Taubaté
Newton Câmara Leal Barros
Bragança Paulista
Prof. Marcos Antônio da Silva Guimarães
Prof.ª Mathilde Teixeira de Moraes
Pindamonhangaba
Prof. Rubens Zamith
Caraguatatuba
Antônio Alves Bernardino
Atibaia
Padre Mateus Nunes de Siqueira
Caçapava
Prof.ª Luciana Damas Bezerra
São Sebastião
Prof.ª Maísa Theodoro da Silva
Cruzeiro
Prof. Abrão Benjamim
Bom Jesus dos Perdões
Prof. Manoel Ferraz
Piquete
Prof.ª Leonor Guimarães
A lista final das unidades que aderiram ao programa de Escolas Cívico-Militares (ECM) deve ser publicada no diário oficial do Estado nesta terça (29).
O número de escolas na região representa 11% do total da lista final divulgada pelo governo, que contempla 100 escolas em 89 cidades.
A previsão do governo é que, ao todo, 50 mil estudantes façam parte do programa.
Como funcionou a seleção?
Segundo o governo de SP, a definição de quais escolas adotariam o modelo cívico-militar ocorreu após a realização de três rodadas de consulta pública com comunidades que manifestaram, no ano passado, interesse no modelo.
O governo afirma que com as consultas públicas foi possível ouvir toda comunidade escolar e garantir a transparência do processo.
Puderam votar mães, pais ou responsáveis pelos alunos menores de 16 anos de idade; estudantes a partir de 16 anos de idade, ou seus familiares, em caso de abstenção de alunos dessa faixa etária; e professores e outros profissionais da equipe escolar.
A votação a favor do modelo foi contabilizada quando a escola alcançou o quórum mínimo (50% + um) e registrou, pelo menos, 50% + um dos votos válidos. Cada voto foi computado apenas uma vez. Ou seja, as unidades que tiverem 2ª e 3ª rodadas só puderam contar com os votos de quem não votou na rodada anterior.
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