Michael Barkoczy esclarece posição da ETS no processo contra ViagensPromo

Michael Barkoczy Eric Ribeiro 2 scaled Michael Barkoczy esclarece posição da ETS no processo contra ViagensPromo

Presidente da ETS rebate alegação de coação e reforça comprovação dos serviços (Eric Ribeiro/M&E)

O processo que envolve a ViagensPromo e a Easy Travel Shop (ETS), relacionado a uma dívida que ultrapassa R$ 2 milhões, ganhou novos capítulos nesta semana. Ao Mercado&Eventos, o presidente da ETS, Michael Barkoczy, se pronunciou de forma clara, reforçando os fatos e questionando a condução de algumas narrativas que circularam recentemente.

De acordo com Barkoczy, a alegação da ViagensPromo de que a assinatura da confissão de dívida teria ocorrido sob “coação moral” não se sustenta diante dos próprios atos da empresa. “Eles pagaram três parcelas da dívida. Se fosse coação, ninguém pagaria nenhuma”, pontuou Michael. A cobrança, explicou, seguiu todos os trâmites legais, com o depósito judicial da taxa obrigatória feito pela própria ETS, como prevê o rito processual. 

Michael também reforçou que a ETS possui toda a documentação que comprova a prestação dos serviços realizados para a ViagensPromo, com vouchers emitidos e passageiros embarcados, e que não existe processo movido contra a ETS, apenas a defesa apresentada pela ViagensPromo dentro do processo iniciado pela Easy Travel Shop.

Sobre a origem da exposição do caso, referindo-se à notícia sobre o rompimento do acordo comercial com a VP em janeiro deste ano, Barkoczy esclareceu que a intenção da ETS nunca foi divulgar a ruptura comercial à imprensa, e assim não foi feito, ao contrário do que implica outros veículos. Segundo ele, a empresa comunicou exclusivamente os seus fornecedores que não atenderia mais a ViagensPromo, como seria esperado em situações semelhantes. “O Kido sabia desse comunicado, temos tudo registrado. Não houve envio de release ao trade e nem era da nossa intenção que isso se torna-se público. Alguém vazou a informação, e daí surgiram as matérias em outros portais”, explicou.

O presidente da ETS também destacou que a ETS segue firme e com operações saudáveis. O processo segue na 4ª Vara Cível de Barueri, onde a Justiça analisará os argumentos de ambas as partes. Enquanto isso, Michael Barkoczy reafirma: “Temos a razão e temos as provas. Agora, seguimos confiando na Justiça”, finalizou. 

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