Vera Fischer abre o coração sobre masturbação, nazismo e drogas

Vera Fischer já mostrou que não foge ao ser questionada sobre temas polêmicos. E, no domingo (27/4), durante a estreia do quadro Pode Perguntar, no Fantástico, com a participação de profissionais dentro do espectro autista, não foi diferente.

Ao falar sobre sexo, ela afirmou que não precisa de uma segunda pessoa para se realizar: “Vou contar uma coisa aqui, agora. Eu estou com 73 anos e vocês sabem como eu faço sexo? Eu comigo mesma. Sabe, já ouviu falar em masturbação, né? É ótimo, é uma terapia maravilhosa”, definiu.

Relação com haters

Ainda durante o bate-papo, que foi ao ar na TV Globo, a atriz relatou como foi sua mudança para o mundo virtual e sua resistência em aceitar as mudanças por conta dos ataques de haters.

“Fácil não é. Eu não tive celular até 2020. No começo, tinha muita coisa de hater, eles diziam: ‘Está ficando velha’… Fiquei meio estigmatizada durante muito tempo, mas agora eu tenho fã-clubes que abriram há pouco tempo, gente nova, gente velha, me tratam com tanto carinho”, afirmou.

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Vera Fischer posa de óculos escuros e cabelos soltos durante passeio

Vera Fischer volta à TV Globo em trabalho comemorativo
Vera Fischer está se recuperando de uma gripe
Vera Fischer abre o coração sobre masturbação, nazismo e drogas
Vera Fischer
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Vera Fischer participou do Fantástico desde domingo

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Vera Fischer volta à TV Globo em trabalho comemorativo

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Vera Fischer está se recuperando de uma gripe

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Vera Fischer debocha após aparecer em site pornô: “Me preparando”

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Vera Fischer coloca cobertura no Leblon à venda; saiba detalhes

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Sem pestanejar, Vera Fischer ainda lembrou como foi ter um pai com ideiais nazistas: “Meu pai veio pro Brasil na época da Segunda Guerra. Ele sentiu que a Alemanha estava um caos. Ele dizia que o Hitler fazia discursos que a Alemanha ia ser maravilhosa. Meu pai acreditou naqueles discursos horrorosos. Ele tentou me fazer aquele livro do Hitler. Eu falei: ‘Negativo’”, detalhou.

Casamento com Felipe Camargo e filhos

No programa, a artista ainda falou sobre as dificuldades que enfrentou no casamento com Felipe Camargo, entre 1988 e 1995: “Trabalhei com tantos atores e nunca tinha me apaixonado antes. Mas ali estávamos, vivendo uma tragédia grega. Não sei se dentro de mim existe a louca que se apaixona por que não pode. Mas fui pra vida real viver essa história”, começou.

E seguiu com seu relato: “Mas a gente teve muitas brigas por ciúme, incompreensão e também imaturidade, né? Mas foi um casamento bacana enquanto durou. Eu tive o meu filho, Gabriel, que é a coisa mais doce desse mundo”, elogiou.

Em seguida, ela voltou a falar dos filhos: “Do primeiro casamento com o Perry Salles, eu tive a Rafaela. E, depois com o Felipe, eu tive o Gabriel. Então, assim, toda relação de amor quando termina com filho que eu quis muito é porque foi feliz”, declarou.

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