Café fake: o barato que sai caro para consumidores e indústrias

“Pó para preparo de bebida sabor café”. É muita palavra para substituir uma bem simples: café. Esse exagero na descrição acontece porque o primeiro descritivo, na verdade, não é o nosso café de cada dia. Apesar disso, os pacotes vêm sendo vendidos em supermercados e até mesmo on-line, mesmo sem possuir, de fato, café torrado e moído dentro. Os itens, chamados popularmente de cafake ou cafés fakes, contrariam as normas do Ministério da Agricultura, que regulamenta a venda de cafés no Brasil.

A desconfiança do consumidor com produtos adulterados não é de hoje. Tanto que a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) criou em 1989 um programa que incentiva a comercialização de cafés livres de misturas e de maior qualidade para o consumidor. Através de seu Selo de Pureza da Abic, a instituição certifica as marcas associadas e atestam que o produto vendido por elas não contém impurezas e está dentro da qualidade da categoria informada no pacote.

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