Macapá vira sede de encontro estratégico da ABAV Nacional em junho

IMG 4532 Macapá vira sede de encontro estratégico da ABAV Nacional em junho

Evento vai reunir presidentes estaduais e conselho da entidade para debater futuro do setor de viagens no Brasil (Divulgação/abav)

A cidade de Macapá, capital do Amapá, vai se tornar o centro das atenções do turismo nacional entre os dias 4 e 8 de junho. É lá que acontece o Encontro de Presidentes das ABAVs Estaduais e do Conselho da ABAV Nacional — um dos momentos mais importantes do calendário da entidade, que reúne os principais nomes do agenciamento de viagens no Brasil.

O convite para sediar o evento partiu do próprio Governo do Estado, interessado em estreitar os laços com a entidade e dar visibilidade às potencialidades turísticas do Amapá. Além das reuniões internas, o encontro terá visitas técnicas, momentos de relacionamento com a imprensa e até um coquetel de networking que contará com a presença do governador Clécio Luís e da secretária de Turismo, Syntia Lamarão.

“A reunião em Macapá reforça o compromisso de valorizarmos o turismo em todas as regiões do país”, resume Ana Carolina Medeiros, presidente da ABAV Nacional. “É uma oportunidade de integrar lideranças, conhecer de perto os desafios locais e debater diretrizes que realmente façam sentido para o setor.”

A escolha de Macapá não foi por acaso. Com a Amazônia como pano de fundo e um cenário turístico ainda pouco explorado no mainstream nacional, o estado quer mostrar que tem mais a oferecer do que se imagina — e que precisa estar no mapa das estratégias nacionais.

A ABAV Nacional representa mais de duas mil empresas do setor, incluindo agências, operadoras e consolidadoras, responsáveis por cerca de 80% das vendas de produtos turísticos no país. Desde 2024, a entidade é afiliada à ONU Turismo, ampliando ainda mais sua atuação no cenário global.

A expectativa agora é de que a passagem da ABAV por Macapá seja mais do que simbólica. Que sirva como ponte entre o Norte e o restante do país — não só geograficamente, mas também nas decisões que ditam os rumos do turismo brasileiro.

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