Gotinha, segurança de TH, que teve cabeça estourada por fuzil, ostentava arsenal

O segurança de Thiago da Silva Folly, o TH da Maré, que teve a cabeça aberta por um tiro de fuzil em uma troca de tiros com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ) nessa terça-feira (13/5), exibia em suas redes sociais fotos posando com seu arsenal de guerra.

Nos registros, Daniel Falcão dos Santos, conhecido Gotinha, aparece “armado até os dentes”, exibindo fuzis e pistolas de alto calibre  — armas de uso restrito às forças de segurança. Além disso, o segurança publicava fotos exibindo colares e correntes de “ouro”.

O criminoso era considerado um dos homens de confiança de TH da Maré, ele foi executado com um tiro de fuzil na cabeça e teve o crânio partido ao ser atingido pelos disparos.

Segundo a polícia, o braço direito de TH da Maré estava no bunker junto com o traficante e reagiu à chegada dos policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). Após intensa troca de tiros, os dois acabaram mortos.

O segurança tinha mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Informações apontam que ele era investigado pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), que apurava seu “cargo” de atuação no TCP.

Não há maiores informações sobre a identidade de Carlin e sua atuação em conjunto a TH da Maré e Gotinha.

Além de Gotinha, um segundo segurança identificado somente pelos codinomes de “Carlinhos” ou “Carlin”, também foi morto.

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Os criminosos foram abatidos em operação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ) nessa terça-feira (13/5).

As informações da polícia apontam que TH e Gotinha foram localizados em uma espécie de “bunker”, no Morro do Timbau, no Complexo da Maré, na Zona Norte da cidade.

Na mira policial, TH tinha, em seu nome, vários inquéritos por crimes, como tráfico de drogas, roubo de carga e homicídio. Ele estava foragido desde 2016.

O traficante também foi denunciado por envolvimento na morte de agentes das forças de segurança. Ele foi monitorado por oito meses antes de a operação ser deflagrada.

 

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