O agro e a cidade: por que ainda falamos línguas diferentes?

Por Paula Cristiane Oliveira Braz

Apesar de ser um dos principais pilares da economia brasileira, o agronegócio ainda enfrenta um desafio que parece não caber nos números positivos de exportações ou superávits: o da comunicação. A distância entre o campo e a cidade vai além dos quilômetros de asfalto ou terra vermelha. Trata-se de um abismo simbólico, em que as percepções, os valores e os discursos se desencontram. Por que ainda falamos línguas diferentes?

De um lado, o campo produz, inova e movimenta mercados. De outro, a cidade consome, opina e, muitas vezes, julga com base em informações fragmentadas ou enviesadas. Parte dessa confusão nasce da ausência de uma comunicação estratégica por parte do setor agropecuário. O agro brasileiro cresceu em produtividade, em tecnologia, em representatividade internacional, mas ainda engatinha em sua capacidade de traduzir esses avanços para a linguagem da sociedade urbana.

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