GRIPE AVIÁRIA: Associações de produtores se manifestam sobre detecção da doença no RS

Por meio de nota, as associações Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e Gaúcha de Avicultura (ASGAV) se manifestaram sobre a ocorrência do primeiro caso de gripe aviária no Brasil, registrado e Montenegro, no Vale do Caí. No documento, as entidades reforçam as informações do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) sobre os riscos das doenças a humanos.

Granja de aves e frangos | abc+



Granja de aves e frangos

Foto: Ministério da Agicultura e Pecuária

Conforme o comunicado, o vírus não representa qualquer perigo ao consumidor final, ou seja: ele não é transmitido para quem comer ovos ou carne de frango. Mais cedo, o Mapa alertou que a infecção em humanos é baixa. A maior incidência acontece em tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas).

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No documento, ABPA e ASGAV elogiaram a transparência dos governos estadual e federal em relação à identificação, comunicação e contenção da situação, que segundo as entidades é “pontual.” Ao mesmo tempo, as entidades afirmaram que confiam na rapidez das tratativas que serão adotadas pelo Ministério e pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) em “todos os níveis.”

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Confira abaixo o comunicado na íntegra:

“NOTA SETORIAL

Com relação à identificação de foco de H5N1 em uma granja de aves do município de Montenegro (RS), a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV) ressaltam a total transparência do Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil, juntamente com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul em relação à identificação, comunicação e contenção da situação, que é pontual.

A ABPA e a ASGAV estão apoiando o MAPA e a Seapi neste processo. Todas as medidas necessárias para o contingenciamento da situação foram rapidamente adotadas, e a situação está sob controle e monitoramento dos órgãos governamentais.

Ao mesmo tempo, as entidades confiam na rapidez das tratativas que serão adotadas pelo Ministério e pela Secretaria em todos os níveis, de tal forma que qualquer efeito decorrente da situação seja solucionado no menor prazo possível.

Por fim, a ABPA e a ASGAV lembram que a situação em questão – assim como qualquer outra ocorrência da enfermidade em aves – não representa qualquer risco ao consumidor final”.

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