Com Ramagem e INSS, oposição deixa anistia em 2º plano

O caso do deputado bolsonarista Alexandre Ramagem (PL-RJ) e o escândalo da fraude do INSS desviaram a atenção da oposição na Câmara em relação ao projeto da anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro.

Até o final de abril, parlamentares bolsonaristas vinham focando suas ações na articulação para convencer o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a avançar com o PL da Anistia.

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Jair Bolsonaro em manifestação em Brasília

Jair Bolsonaro em manifestação em Brasília
Michelle ganhou "musculatura política", dizem aliados
malafaia, Michelle e Jair Bolsonaro em manifestação em Brasília
Ato pró-anistia em Brasília, nesta quarta-feira (7/5)
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Jair Bolsonaro em manifestação em Brasília

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Michelle ganhou “musculatura política”, dizem aliados

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malafaia, Michelle e Jair Bolsonaro em manifestação em Brasília

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Ato pró-anistia em Brasília, nesta quarta-feira (7/5)

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

Nas últimas semanas, porém, deputados da oposição deixaram a proposta em segundo plano e passaram a focar na ofensiva para ajudar a salvar Ramagem no STF e para desgastar o governo por causa da crise do INSS.

A mudança de prioridade dos bolsonaristas também aconteceu após as sinalizações cada vez mais claras do presidente da Câmara de que não pretende pautar o projeto da anistia agora.

PL promete retomar pressão

Líder do PL na Câmara, o deputado Sóstenes Cavalcante (RJ) promete retomar a pressão junto a Motta pelo projeto da anistia. A estratégia, segundo ele, será debatida em reunião da bancada na terça-feira (20/5).

Na avaliação de Sóstenes, o presidente da Câmara está “enrolado” a oposição. “Vamos intensificar a pressão. Na terça, vamos avaliar em reunião o que fazer”, disse o líder do PL à coluna.

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