IA e infraestrutura: cidades mais resilientes às mudanças climáticas

A Conferência Sustentabilidade Brasil, etapa da COP30, que acontece de 11 a 14 de junho na Praça do Papa, em Vitória, sediará um painel crucial sobre as “Cidades do Futuro: IA e infraestrutura para a resiliência climática”. O debate reunirá especialistas que vão discutir como a inovação tecnológica e o planejamento urbano podem ser aliados essenciais na construção de cidades mais preparadas para os desafios das mudanças climáticas.

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O painel contará com a participação de Waleska Queiroz, engenheira sanitarista e ambiental, e mestre em Cidades Inteligentes e Sustentáveis com foco em justiça climática. Originária da Baixada da Terra Firme, Waleska traz uma década e meia de experiência em projetos socioambientais, com forte ênfase em clima, territórios, políticas públicas e advocacy, sempre com foco em raça, gênero e participação popular. Cofundadora do Observatório das Baixadas e representante da COP das Baixadas, sua vivência em adaptação antirracista e sua atuação em eventos globais como a COP28 e COP29 prometem trazer uma perspectiva vital sobre a equidade na construção de cidades resilientes.

Ao seu lado estará Amilton Machado Costa, mestre em Engenharia de Produção, com uma vasta experiência em energia fóssil e renovável, incluindo uma passagem pelo CERN, na Suíça, na área de Computação de Alto Desempenho. Amilton, que já foi Head de Petróleo e Gás da CNI e diretor de Conformidade do IPEM-RJ, hoje foca seu trabalho em Gestão Territorial e IA para Comunidades Quilombolas, além de atuar com Carbono Azul em negócios regenerativos em Manguezais. Sua experiência em IA e sua metodologia própria para projetos sustentáveis serão fundamentais para a discussão sobre infraestrutura inteligente.

Completando o time de especialistas, Christian Basilio Oliveira, gestor público e pós-graduando em Economia Comportamental e Inteligência Artificial, contribuirá com sua experiência de seis anos nas áreas social e ambiental. Christian desenvolve diagnósticos e promove a geração cidadã de dados em favelas, buscando fortalecer políticas públicas baseadas em evidências e na escuta ativa das comunidades, principalmente no enfrentamento ao racismo ambiental. Sua atuação em territórios periféricos trará uma visão prática sobre a implementação de soluções de resiliência.

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