Advogado da Braztoa afirma que associações não têm poder de fiscalização sobre seus associados

IMG 20250522 WA0055 Advogado da Braztoa afirma que associações não têm poder de fiscalização sobre seus associados

Também defendeu a importância da escolha criteriosa de parceiros comerciais por parte de agências e operadoras (Giulia Jardim/M&E)

SÃO PAULO – Durante a audiência pública na Alesp, o advogado da Braztoa ressaltou que, apesar da pressão sobre entidades representativas do setor, como a própria Braztoa e a Abav, essas associações não têm poder legal para fiscalizar ou regular a atuação de seus associados. “A associação não tem ingerência sobre os seus associados e não pode ter. Se adentrar em relações comerciais entre seus membros, pode sofrer sanções, inclusive do Cade, em caso de combinação”, explicou.

O advogado também defendeu a importância da escolha criteriosa de parceiros comerciais por parte de agências e operadoras, destacando que a cadeia de turismo é construída por intermediações. “Estamos numa cascata de intermediação. É preciso que todos, como o doutor Luiz, do Procon, colocou, escolham bem seus parceiros. Se um fornecedor não está entregando, talvez seja hora de buscar outro”, afirmou. Ele finalizou reiterando que o papel das associações é fomentar o mercado e atuar politicamente, como têm feito em Brasília, e não regular empresas.

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