Semente anti-inflamatória reduz gases e combate vermes intestinais

Os vermes são um problema recorrente e que costumam incomodar muito quem sofre com esse quadro. Se você está neste grupo, saiba que existem soluções naturais e acessíveis para ajudar no tratamento. Uma delas é a semente de abóbora. Anti-inflamatória, essa “pequena poderosa” apresenta propriedades naturais que colaboram com o combate desse problema de saúde.

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Quem explica é a nutricionista Juliana Andrade, do Metrópoles. Segundo a expert, isso ocorre “devido à presença de cucurbitacina, uma substância que paralisa os parasitas e facilita sua eliminação pelo organismo”.

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De acordo com a especialista em alimentação saudável, essa semente ainda dispõe de um alto seu teor de fibras e óleos, o que contribui para uma melhor digestão, ajudando a reduzir a formação de gases e o desconforto abdominal.

“É um recurso tradicional da fitoterapia, usado como alternativa natural para promover a saúde intestinal”, emenda.

Além de ser útil para quem quer combater os vermes, ela ainda ajuda a minimizar o surgimento dos gases, imbróglio que pode ser bastante incômodo. Vale lembrar que, no caso dos gases, a dieta tem um impacto fundamental.

Leia: veja 8 alimentos que ajudam na digestão e desincham a barriga

A nutricionista Cibele Santos explica que cada organismo reage de forma única, mas alguns alimentos são conhecidos por aumentar as flatulências.

Gases

“Esses incluem feijões, brócolis, couve-flor, cebola e bebidas gaseificadas, ricos em fibras e açúcares que fermentam no intestino”, exemplificou. Confira mais nesta matéria.

Como colocar a semente que combate vermes na dieta?

Se você ficou curioso e tem dúvidas de como implementá-la na rotina diária, a nutricionista Graice Kramer recomenda comê-la pura, como uma espécie de snack, ou ainda colocar em saladas, iogurtes e shakes. “A dica é consumir uma média de 12 g por dia”, ensina.

A semente de abóbora ainda pode ser complementada com o uso de chás caseiros que atuam contra os vermes e podem dar suporte na hora de desparasitar o organismo.

Lembre-se, sempre, de buscar ajuda profissional caso o quadro persista; e de não fazer mudanças na alimentação sem antes procurar um médico especialista.

Semente ainda é rica em minerais e se mostra ideal para mulheres 50+

A semente de abóbora também vem ganhando destaque entre os alimentos funcionais recomendados para mulheres com mais de 50 anos.

Rica em zinco, magnésio, ferro, fósforo e potássio, ela ajuda a fortalecer ossos, equilibrar hormônios e melhorar a imunidade, fatores especialmente importantes no período pós-menopausa.

Foto de uma mulher na menopausa lendo peso na balança - MetrópolesO ganho de peso é uma consequência comum da menopausa, mas não é uma regra

Com a queda natural dos níveis de estrogênio nessa fase da vida, muitas mulheres enfrentam perda de massa óssea, alterações no sono, queda na energia e mudanças no humor.

Os minerais presentes na semente de abóbora contribuem diretamente para amenizar esses efeitos: o zinco, por exemplo, auxilia na regulação hormonal e saúde da pele; o magnésio atua no relaxamento muscular e na qualidade do sono; e o ferro ajuda a combater a fadiga.

Outro diferencial é que a semente também contém triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, o “neurotransmissor do bem-estar”, que pode contribuir para o equilíbrio emocional e a melhora da disposição.

E o melhor: é um alimento acessível, versátil e fácil de incluir na rotina alimentar — ideal para quem busca longevidade com mais saúde e vitalidade.

Mais alimentos que ajudam na menopausa

Um estudo da Universidade Federal de Lavras (UFLA) revelou que extratos de linhaça e folha de amoreira podem ajudar a preservar a densidade óssea em situações de deficiência estrogênica, como a vivida por mulheres na menopausa.

A menopausa marca uma fase de intensas mudanças no organismo feminino, entre elas, a perda de densidade óssea.

Estima-se que uma em cada três mulheres com mais de 50 anos desenvolverá osteoporose, segundo a International Osteoporosis Foundation (IOF). Frente a esse cenário, o uso de hormônios sintéticos ainda é a principal alternativa para conter os efeitos da queda de estrogênio, mas não é isento de riscos.

Agora, uma nova frente de pesquisa científica e clínica chama atenção: os extratos naturais de linhaça e amora, ricos em compostos com ação estrogênica, podem auxiliar na proteção da saúde óssea durante e após a menopausa.

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