Feira da Economia Solidária e aulão de ritmos marcam Dia da Mulher em Novo Hamburgo

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado neste sábado (8), a Prefeitura de Novo Hamburgo organizou uma série de atividades, na Praça do Imigrante, para centenas de mulheres do município. O evento contou com aulão de ritmos do Programa Melhor Idade (PMI), feira da Economia Solidária e atrações culturais.

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Prefeitura de Novo Hamburgo promove atividades em homenagem ao Dia da Mulher

Foto: Laura Rolim/GES-Especial

Durante o dia, diferentes serviços estiveram à disposição da comunidade, como saúde, assistência social, empreendedorismo e rodas de conversa com o Centro de Referência de Assistência Social (Cras).

“O Dia da Mulher é todo dia, mas hoje foi marcado no sábado. Então, fizemos esse evento para lembrar e valorizar a mulher, que sempre tem três jornadas de trabalho, com a casa e a família. A ideia é aproximar a comunidade para os serviços do município”, afirma a gerente de políticas públicas para mulheres Elanice Muller.

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Quem aproveitou o evento foi a aposentada Magda Beatriz de Abreu Barcelos, 65 anos. Ela participa do PMI desde 2005 e está sempre participando das atividades com o grupo. “É maravilhoso. Esse evento é uma oportunidade de promover qualidade de vida, é cuidar da população. Eu amo estar aqui”, agradece.

Feira de Economia Solidária impulsiona empreendedorismo feminino

Com a participação de sete expositores, a feira reuniu artesãs e artesãos que apresentaram diversidade de produtos feitos à mão, como aventais, bolsas, nécessaires e porta facas em couro legítimo, além de guirlandas, tapetes, artigos de tricô e crochê, e peças em MDF.

Empreendendo há quase dois anos, as moradoras de Novo Hamburgo Bárbara Amaral, 33, e Lucen Machado, 25, relatam que há altos e baixos ao tocar um negócio. As duas vendem acessórios feitos de miçanga. “É muito diferente de trabalhar como CLT. Conquistei uma independência e uma liberdade, e é uma coisa que eu gosto de fazer”, afirma Lucen.

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Já as aposentadas Valéria Barcelos, 69, e Marinês Krewer, 63, fazem parte de uma cooperativa que trabalha em conjunto com outros artesãos. “Desde que me aposentei eu estou na economia solidária. Eu adoro fazer isso. Eu não me vejo em casa limpando. Meu negócio é sair para rua para trabalhar”, comenta Valéria. “Somos todos aposentados com um salário mínimo, é uma oportunidade de termos uma renda extra”, completa Marinês.

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