Fim da capinha? Experimento avalia alternativa para proteger celulares

As capas de celular, que por anos foram um acessório essencial para a manutenção e cuidado dos aparelhos, podem estar perdendo sua relevância — ao menos é o que garante um experimento recente. Isso ocorre porque há uma alternativa que desponta como tendência para o futuro, embora seja um pouco arriscada.

Um experimento conduzido pelo jornalista da BBC Thomas Germain revelou as possíveis mudanças que ocorrerão nos próximos anos em relação ao uso de celulares.

A ideia, segundo ele, é de que as pessoas não usaram mais capinhas de celular. Para comprovar que elas não são tão fundamentais quanto se imagina, ele e um amigo ficaram 30 dias sem usar esse tipo de proteção no aparelho. A tese é que de os aparelhos atuais são muito mais robustos e resistentes a choques.

Outro argumento que levou Thomas e seu amigo a não utilizarem cases tem a ver com a estética do celular e seu manuseio, que ficariam melhores sem o artificio que virou parte do dia a dia das pessoas. Para eles, as marcas mais importantes utilizam materiais resistentes a choques e que podem não afetam a vida útil dos celulares.

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Além de prejudicar o desempenho escolar

O uso excessivo de celulares pode levar à dependência digital
Conhecida como nomofobia, que é o medo de ficar sem o aparelho
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O uso excessivo de celulares pode causar problemas físicos e mentais

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Além de prejudicar o desempenho escolar

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O uso excessivo de celulares pode levar à dependência digital

Rafaela Felicciano/Metrópoles

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Conhecida como nomofobia, que é o medo de ficar sem o aparelho

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Thomas ainda destacou que os celulares atuais resistem a quedas de até dois metros em testes de laboratório. Em qualquer caso, é preciso ter cuidado e reconhecer que os celulares não são “indestrutíveis”.

A revista Consumer Reports também explicou por que o uso de capas pode chegar ao fim. “Quando começamos, um terço dos dispositivos não passava nos testes de queda, nos quais os jogávamos contra uma parede de concreto. Hoje, o desempenho é muito melhor”, destacou um profissional entrevistado.

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