Descubra as duas piores bebidas alcóolicas para quem tem diabetes

A mudança de hábitos é essencial para pessoas diagnosticadas com diabetes, especialmente em relação à alimentação e à prática de atividades físicas. Para controlar a doença, que afeta a capacidade do corpo de regular os níveis de glicose no sangue, também é importante ficar longe de bebidas alcoólicas.

De acordo com a médica endocrinologista Jacy Alves, qualquer consumo de álcool pode trazer riscos à saúde. Além disso, segundo recomendações mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), não há uma quantidade considerada segura de bebidas alcoólicas para pessoas, independentemente se elas têm ou não a condição.

4 imagens

Fechar modal.

1 de 4

Diabetes é uma doença crônica que se caracteriza pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue

Getty Images

2 de 4

Diabetes tipo 1: o organismo perde a capacidade de metabolizar a glicose

Getty Images

3 de 4

Diabetes tipo 2: o organismo se torna resistente à insulina

Getty Images

4 de 4

O consumo de bebidas alcóolicas durante o tratamento com remédios como o Ozempic deve ser controlado

Pexels

Piores bebidas alcoólicas para quem tem diabetes

Embora seja necessário evitar totalmente o álcool, segundo a especialista, algumas bebidas ricas em açúcar, como licores e drinks adoçados, são ainda mais prejudiciais para pessoas com diabetes, pois elevam rapidamente a glicose no sangue.

“Essas bebidas combinam álcool com grandes quantidades de açúcar, o que agrava o controle glicêmico”, afirma Jacy Alves.

De acordo com a endocrinologista, o álcool interfere na ação da insulina e de medicamentos orais, aumentando o risco de hipoglicemia, principalmente se for consumido sem alimentação adequada. “O impacto é maior quando há associação de álcool e alta carga glicêmica.”

Apesar de os licores e drinks serem listados pela expert como “inimigos” da dieta e de quem tem diabetes, todas as bebidas alcoólicas oferecem riscos, inclusive as destiladas. “Podem causar hipoglicemia e são calóricas. A diferença está mais na composição do que no grau de risco”, encerra Jacy Alves.

Para saber mais, siga o perfil de Vida&Estilo no Instagram