Máfia vende atestados médicos falsos de UPAs a partir de R$ 30

Um professor ficou cinco dias afastado do trabalho após receber o diagnóstico de dengue, em janeiro deste ano. O atestado apresentado por ele teria sido emitido no Pronto de Atendimento Dr. Orlando Imbassahy, no Bairro da Paz. O homem, no entanto, não foi atendido no local nem estava doente.

O documento falsificado custou R$ 100 e integra um esquema criminoso de vendas de atestados falsos de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da capital. Nesta semana, a segunda instância do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) manteve a justa causa aplicada a uma ex-funcionária de uma doceria no bairro da Graça. Ela estava grávida quando apresentou sete atestados médicos, supostamente emitidos na UPA de San Martin.

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