Bebê reborn: saiba o que faz bonecas realistas custarem até R$ 12 mil

Eles piscam os olhos, indicam a necessidade de trocar a fralda e, em alguns casos, imitam com perfeição o som de choro. Por mais que a descrição seja compatível, não se trata de um bebê comum, mas sim do reborn, que tem ganhado a atenção do público conectado às redes sociais há algumas semanas.

A popularidade foi tamanha que uma igreja tradicional de Salvador precisou emitir uma nota dizendo que não batiza esse tipo de bebê. É que, dada a semelhança – uma vez que são extremamente realistas –, não são poucos os casos de pessoas que querem comprar um dos bonecos para tratá-lo como um ser vivo.

Mas, afinal, o que faz o bebê reborn tão realista — e tão caro?

De acordo com a artesã Sheila Carapiá, especialista em arte reborn e pioneira no ramo, o ultrarrealismo é justamente o que diferencia o bebê reborn de um boneco possível de ser adquirido em uma loja de brinquedos infantil. Diferente do brinquedo, o bebê reborn, que surgiu no início dos anos 2000, tem o objetivo de promover conexão real.

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